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Como Criar um Chat Bot: guia prático para iniciantes e profissionais

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Como Criar um Chat Bot: guia prático para iniciantes e profissionais

Kelvi Maycon

Kelvi Maycon

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20 de ago. de 2025

Como Criar um Chat Bot
Como Criar um Chat Bot
Como Criar um Chat Bot

Para desenvolver um chatbot capaz de atender clientes 24 horas por dia, você não precisa ser um engenheiro de software experiente. 

Com um planejamento bem definido e as ferramentas apropriadas, qualquer profissional pode transformar um fluxo de atendimento padronizado em uma interação inteligente, escalável e que gera valor estratégico para o negócio. 

Este guia abrangente aborda as etapas cruciais, desde a compreensão aprofundada do público-alvo até a análise detalhada de métricas, para que você possa lançar seu primeiro assistente virtual de forma eficiente, sem se prender a jargões técnicos complexos e garantindo um diferencial competitivo.

1. Entenda o público que será atendido

Construir um chatbot sem um conhecimento aprofundado das pessoas que ele servirá é comparável a escrever um livro para leitores imaginários: o risco de insucesso é considerável. Por isso, o primeiro passo fundamental é elaborar perfis de usuário concretos, também conhecidos como personas

Nesse sentido, questione-se: 

Qual a faixa etária desses usuários? Quais são suas principais necessidades, dores (pain points) e sentimentos ao buscar suporte? Por exemplo, um cliente de e-commerce geralmente busca respostas rápidas sobre frete e status de pedido, enquanto um profissional de RH pode necessitar de explicações detalhadas sobre benefícios e garantir sigilo absoluto.

Para embasar suas decisões e evitar suposições, utilize métodos de pesquisa de usuário como entrevistas rápidas, análise de históricos de atendimento (transcrições de chat, gravações de chamadas), pesquisas de satisfação (CSAT, NPS) e análise de dados demográficos e psicográficos

Além disso, mapeie a “jornada do usuário” específica para o atendimento via chatbot, identificando os pontos de contato mais comuns e as perguntas frequentes que surgem em cada etapa. Essa compreensão aprofundada permitirá que o chatbot seja projetado para resolver problemas reais e oferecer uma experiência verdadeiramente útil.

2. Defina o objetivo do chatbot

Um objetivo claro e bem definido é sinônimo de um escopo de projeto controlado e de um retorno sobre investimento (ROI) mensurável. 

Comece perguntando: Qual problema de negócio específico este chatbot deve resolver? Pode ser, por exemplo, reduzir o tempo de primeira resposta em 40%, aumentar a taxa de First Contact Resolution (FCR) para 70%, ou qualificar leads de forma mais eficaz antes de encaminhá-los à equipe de vendas, aumentando a taxa de conversão em 15%.

Quanto mais mensurável e tangível for o seu alvo, mais fácil será priorizar as funcionalidades essenciais e, consequentemente, demonstrar o valor do projeto no futuro. Defina Key Performance Indicators (KPIs) claros e realistas para o chatbot desde o início. 

Isso não apenas guiará o desenvolvimento, mas também servirá como base para a otimização contínua e para justificar investimentos futuros. 

3. Escolha o canal de atendimento ideal

É crucial que o chatbot esteja presente onde o usuário já se sente confortável para se comunicar, evitando forçá-lo a migrar para um novo ambiente. A escolha do canal impacta diretamente a experiência do usuário e as capacidades do bot. 

O WhatsApp, por exemplo, é predominantemente utilizado no varejo B2C e para interações assíncronas, enquanto plataformas como Slack ou Microsoft Teams se adaptam melhor a contextos corporativos e podem suportar interações mais síncronas.

Analise criteriosamente o volume de conversas, o tempo médio de permanência e as taxas de abandono em cada canal potencial. Considere também:

  • APIs e Custos: A disponibilidade e o custo das APIs de integração de cada plataforma (ex: WhatsApp Business API tem custos por conversa).

  • Expectativas do Usuário: Usuários têm diferentes expectativas de velocidade e formalidade em cada canal (ex: website chat widget vs. e-mail).

  • Estratégia Omnichannel: Como o chatbot se integra à sua estratégia de atendimento omnichannel, garantindo uma transição fluida entre canais e agentes humanos.

  • Questões Regulatórias e de Segurança: Setores como saúde (LGPD) e finanças exigem atenção redobrada com a segurança e o manuseio de dados sensíveis. Verifique se o canal e a plataforma do chatbot podem atender a esses requisitos de data privacy e compliance.

Adicionalmente a WhatsApp e Slack/Teams, considere canais como website chat, Facebook Messenger, Instagram Direct, Telegram e SMS, avaliando qual deles melhor se alinha com o comportamento e as preferências do seu público-alvo.

4. Escolha a plataforma e a IA mais adequada

É importante reconhecer que nem todo projeto de chatbot exige codificação complexa; contudo, nem todos sobreviverão sem ela. Assim, plataformas no-code/low-code, como Landbot e Manychat, permitem arrastar blocos de diálogo e publicar o bot em minutos, ideal para agilidade e prototipagem. 

Já frameworks open-source, como Rasa ou Botpress, liberam personalização total, mas demandam conhecimento em Python, infraestrutura própria e expertise em Machine Learning (ML). 

Para casos onde a complexidade de linguagem natural é alta e a base de conhecimento é vasta, vale a pena acoplar um modelo de grande porte (LLM - Large Language Model) para otimizar a compreensão e a geração de respostas contextuais.

Ao escolher, avalie:

  • Custos: Modelos de precificação (por mensagem, por token processado, por usuário ativo, por licença de software).

  • Escalabilidade e Limites: Limites de requisições por minuto (rate limits), capacidade de lidar com picos de demanda e políticas de segurança (LGPD, GDPR, HIPAA).

  • Integrações: Facilidade de integrar APIs externas (CRMs, ERPs, sistemas de pagamento) e a presença de dashboards de monitoramento em tempo real.

  • Recursos de NLU/NLP: Qualidade do Processamento de Linguagem Natural (NLP) e Compreensão de Linguagem Natural (NLU), suporte a múltiplos idiomas e facilidade de treinamento.

Comece sempre em um ambiente sandbox gratuito ou com um Proof of Concept (PoC) para validar suas hipóteses com um projeto piloto enxuto e, somente após essa fase, invista em planos escaláveis ou servidores dedicados.

5. Desenvolva os fluxos de conversa com foco em clareza

O rascunho da jornada do usuário é crucial: defina a saudação, a coleta de dados, a oferta de opções e a entrega da resposta ou a transferência para um atendente humano. 

Para isso, utilize ferramentas de diagramação (como Miro, Lucidchart ou Diagrams.net) para mapear visualmente cada interação. Cada etapa da conversa precisa ter entrada, processamento e saída inequívocos para evitar confusão. 

Nesse viés, mensagens curtas, linguagem natural e quick replies (respostas rápidas em formato de botões) evitam erros de digitação e loops infinitos, guiando o usuário de forma eficiente. 

Dessa forma, inclua rotas de escape claras, como “quero falar com atendente” ou “voltar ao menu principal” e catalogue palavras-chave críticas, como “cancelar compra” ou “reclamação”, para garantir um tratamento prioritário e eficaz. Implemente também um fluxo de fallback amigável para quando o bot não entender a solicitação.

6. Defina o tom de voz do chatbot

O assistente virtual é um embaixador da sua marca, transmitindo sua personalidade diretamente ao usuário. O tom de voz deve ser consistente com a identidade da sua empresa

Uma fintech, por exemplo, pode adotar uma conversa mais descontraída e didática, utilizando metáforas para explicar conceitos complexos. Já uma clínica oncológica, por sua natureza, deve manter um tom empático, claro e discreto.

É altamente recomendável elaborar um guia de estilo detalhado para o chatbot, que inclua exemplos de saudações, despedidas, e respostas a elogios ou críticas, bem como a forma de lidar com situações de frustração do usuário. 

Essa diretriz assegura a consistência da comunicação, tanto para os desenvolvedores quanto para futuras atualizações de inteligência artificial ou para a equipe de atendimento humano que interage com o bot. 

Considere também a possibilidade de um tom dinâmico, onde o bot pode ajustar sua formalidade ou empatia com base no sentimento detectado na fala do usuário.

7. Integre recursos de inteligência artificial

Modelos baseados em regras são excelentes para passos críticos e previsíveis, mas a compreensão de linguagem natural (NLU) amplia significativamente o alcance do bot. Para isso, é fundamental separar intenções (o que o usuário quer fazer, ex.: “consultar saldo”) de entidades (informações específicas na frase, ex.: “R$ 500,00”, “12/08”) em datasets reais e rotulados.

Bibliotecas como spaCy e NLTK ajudam a construir pipelines de NLP (Processamento de Linguagem Natural), enquanto serviços em nuvem, como o Vertex AI do Google Cloud (para treinar e hospedar modelos de ML/NLU) ou a API da OpenAI (para LLMs), oferecem recursos mais avançados e escaláveis.

Além disso, combinar APIs de LLM com técnicas de RAG (Retrieval-Augmented Generation) permite que o bot consulte bases de conhecimento extensas e dinâmicas, garantindo respostas mais precisas e atualizadas. 

É importante também considerar o limite de contexto (context window) do modelo: em conversas longas, use resumos incrementais ou técnicas de summarization para não perder informações relevantes.

Por fim, o treinamento contínuo com novas interações é essencial para aprimorar a precisão e a utilidade do bot ao longo do tempo.

8. Conecte o chatbot a outros sistemas (CRM, agenda, e-mail)

Sem integrações eficazes, um chatbot pode acabar sendo apenas uma versão sofisticada de um FAQ. No entanto, quando ele está conectado a outros sistemas, a capacidade de automatizar tarefas, personalizar interações e encantar usuários se eleva exponencialmente.

Considere as seguintes integrações estratégicas:

  • CRM (HubSpot, Salesforce, Zendesk): Para registrar leads, atualizar o histórico de interações em tempo real, criar tickets de suporte e personalizar o atendimento com base em dados do cliente.

  • ERP (SAP, Oracle): Para consultar estoque, gerar segundas vias de boletos ou notas fiscais, verificar status de pedidos e processar transações.

  • Agenda online (Google Calendar, Outlook Calendar): Para permitir que usuários marquem, reagendem ou cancelem compromissos sem sair do ambiente do chat.

  • Plataformas de e-mail marketing (Mailchimp, RD Station): Para disparar mensagens segmentadas automaticamente após o atendimento, como pesquisas de satisfação ou ofertas personalizadas.

  • Ferramentas de automação e orquestração (n8n, Zapier, Make): Para orquestrar webhooks e processos complexos entre diferentes sistemas sem a necessidade de programação intensiva, servindo como um "hub" de integração.

  • Sistemas de Pagamento: Para processar pagamentos diretamente pelo chat, como recargas de celular ou compra de produtos simples.

Antes de colocar tudo em funcionamento, verifique cuidadosamente os métodos de autenticação (OAuth 2.0, API Keys, tokens), os limites de rate-limit das APIs e a criptografia dos dados em trânsito e em repouso antes de ligar todos os sistemas, garantindo a segurança e a integridade das informações.

9. Teste com usuários reais e colete feedbacks

Embora os logs da plataforma sejam úteis, somente o teste com usuários reais revela as ambiguidades e os pontos de fricção no fluxo do chatbot. O processo de teste deve ser multifacetado:

  • Testes Unitários e de Integração: Garanta que cada módulo do bot e cada integração com sistemas externos funcionem conforme o esperado.

  • User Acceptance Testing (UAT): Disponibilize uma versão beta para um grupo-piloto que seja representativo do seu público-alvo. Registre todas as conversas e mensure a taxa de "fallback" — ou seja, quando o bot não consegue compreender a pergunta do usuário.

  • Análise de Conversas: Combine a análise de logs com gravações de sessão (utilizando ferramentas como Hotjar ou FullStory, se aplicável ao canal) para identificar onde o usuário hesita, abandona o atendimento ou expressa frustração.

  • A/B Testing: Experimente diferentes frases de boas-vindas, opções de menu ou fluxos de conversa para otimizar a experiência.

Finalmente, reúna as equipes de marketing, produto e suporte para sessões de revisão periódicas. Analise os KPIs como Completion Rate (taxa de conclusão de tarefas), Task Success Rate (taxa de sucesso na resolução de tarefas) e Containment Rate (taxa de conversas resolvidas sem intervenção humana). Utilize o feedback qualitativo e quantitativo para corrigir as falhas identificadas antes do lançamento oficial e em ciclos de melhoria contínua.

10. Monitore métricas e otimize continuamente

Um chatbot não deve ser visto como um projeto de "configurar e esquecer". É fundamental monitorar continuamente métricas para garantir sua eficácia e relevância a longo prazo.

  • Métricas de Satisfação: CSAT (Customer Satisfaction Score) ou NPS (Net Promoter Score) para medir a satisfação do usuário.

  • Métricas de Desempenho do Bot: Taxa de resolução na primeira interação (First Contact Resolution), tempos médios de resposta (Average Response Time), taxa de fallback (intenções não reconhecidas) e containment rate.

  • Métricas de Engajamento: Número de conversas, usuários únicos, tempo médio por conversa.

  • Métricas de Negócio: Taxa de conversão de leads, redução de custos operacionais, aumento de vendas.

Dashboards em tempo real são ferramentas valiosas para detectar rapidamente picos de fallback ou lentidão no sistema (latency spikes). 

Além disso, à medida que a linguagem do seu público evolui, com o surgimento de novas gírias, termos técnicos ou a ocorrência de promoções sazonais, inclua esses exemplos no dataset de treinamento do seu modelo de NLU e ajuste os limites de concorrência para garantir que o chatbot mantenha sua velocidade e relevância. 

Implemente um ciclo de feedback contínuo, onde os dados de uso informam as próximas iterações de design e treinamento do bot.

Benefícios de utilizar chatbots com IA

A implementação de chatbots com inteligência artificial oferece vantagens estratégicas para empresas e clientes:

  • Atendimento 24/7 sem filas, aumentando conveniência e satisfação.

  • Redução de até 30 % nos custos operacionais em tíquetes simples, segundo estudos de mercado.

  • Coleta contínua de dados comportamentais que alimentam decisões de produto.

  • Escalabilidade automática em picos de demanda, dispensando contratações emergenciais.

  • Personalização em tempo real baseada em histórico de compras ou preferências detectadas.

Quais são os tipos de chatbots?

Existem dois tipos principais de chatbots e uma versão híbrida que junta os dois:

Chatbots baseados em regras: funcionam como um roteiro pronto, seguindo caminhos pré-definidos. São baratos, rápidos de configurar e ideais para situações simples, como perguntas frequentes, formulários ou agendamentos. A limitação é que só entendem o que já foi programado.

Chatbots baseados em IA: usam inteligência artificial para entender a linguagem do usuário, mesmo que ele escreva de formas diferentes. São mais flexíveis e oferecem uma conversa mais natural, mas costumam exigir mais recursos de tecnologia e treinamento.

Chatbots híbridos: unem os dois. Usam regras em partes críticas e previsíveis (como confirmar pagamentos ou coletar dados pessoais) e inteligência artificial em trechos mais livres da conversa. Esse equilíbrio traz eficiência, naturalidade e capacidade de lidar com interações mais complexas, sendo hoje o modelo mais usado pelas empresas.

Boas práticas para chatbots eficientes

Para garantir a eficácia do seu chatbot, siga estas boas práticas:

  • Transparência: Deixe claro que o usuário está conversando com um assistente virtual desde o início, gerenciando expectativas.

  • Transbordo humano: Sempre ofereça a opção clara e acessível de falar com um atendente humano quando o bot não conseguir resolver a questão ou o usuário preferir.

  • Confirmação de ações: Confirme ações críticas como cancelamentos, alterações de senha ou agendamentos para evitar erros e garantir a segurança.

  • Mensagens curtas e claras: Mantenha as mensagens concisas, com no máximo duas ideias por bolha de fala, utilizando linguagem simples e direta.

  • Quick replies e botões: Use quick replies e botões sempre que possível para guiar o usuário, reduzir erros de digitação e acelerar a interação.

  • Fallback amigável: Inclua um plano de contingência quando o bot não entender a solicitação, sugerindo reformulação da pergunta, oferecendo opções de menu ou encaminhando para um atendente.

  • Personalização: Utilize o nome do usuário e informações relevantes do histórico (se disponíveis) para tornar a conversa mais pessoal.

Desafios e considerações éticas

A implementação de chatbots envolve desafios e considerações éticas importantes que devem ser abordados proativamente:

  • Privacidade de dados: Colete apenas os dados estritamente necessários e guarde-os em conformidade com regulamentações como LGPD, GDPR ou CCPA. Implemente criptografia de ponta a ponta e políticas de retenção de dados.

  • Viés algorítmico: Combata o viés revisando periodicamente os dados de treinamento para garantir imparcialidade e representatividade, evitando que o bot reproduza preconceitos existentes nos dados.

  • Segurança: Proteja as APIs com autenticação forte (e.g., OAuth), controle de acesso baseado em função (RBAC) e rate-limiting para evitar ataques de força bruta e fraudes. Monitore vulnerabilidades.

  • Logs e versionamento: Mantenha logs auditáveis de todas as interações e um sistema de versionamento de modelos para rastrear mudanças de comportamento do bot, facilitar a depuração e garantir a conformidade.

  • Responsabilidade: Defina claramente a responsabilidade por erros ou informações incorretas fornecidas pelo bot.

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