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Inteligência Artificial Generativa: saiba tudo sobre o assunto

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Inteligência Artificial Generativa: saiba tudo sobre o assunto

Kelvi Maycon

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2 de abr. de 2025

Um robo com o globo da sabedoria em suas mãos
Um robo com o globo da sabedoria em suas mãos
Um robo com o globo da sabedoria em suas mãos

A Inteligência Artificial (IA) generativa é um campo da IA que se concentra na criação de novos conteúdos, como texto, imagens, música e até mesmo código.

Diferentemente de outros tipos de IA que são treinados para reconhecer padrões e tomar decisões baseadas em dados existentes, a IA generativa é capaz de gerar conteúdo original e único.

Nos últimos anos, a IA generativa tem ganhado cada vez mais destaque, impulsionada pelo desenvolvimento de modelos de linguagem poderosos, como o GPT-4 da OpenAI, e de outras ferramentas que transformaram a maneira como interagimos com a tecnologia.

Neste artigo, vamos explorar o que é a IA generativa, como ela surgiu, suas principais aplicações e como essa tecnologia está moldando o futuro.

O que é IA generativa?

A Inteligência Artificial generativa é um tipo de sistema de IA capaz de produzir uma ampla variedade de conteúdos, incluindo texto, imagens, áudio e dados sintéticos.

Ela utiliza modelos de aprendizado de máquina, especialmente redes neurais, para aprender os padrões e as estruturas de um conjunto de dados de treinamento e, a partir disso, gerar novos dados com características semelhantes.

O processo de geração de conteúdo geralmente começa com uma entrada de texto, conhecida como prompt, que serve como uma instrução para o modelo.

Por exemplo, um usuário pode pedir para a IA “criar uma imagem de um astronauta cavalgando um cavalo na lua em estilo fotorrealista” ou “escrever um poema sobre a chuva no estilo de Fernando Pessoa”. O modelo, então, processa essa solicitação e gera um resultado que corresponde à descrição.

Essa capacidade de criar conteúdo novo e original é o que diferencia a IA generativa de outros tipos de IA, como a IA discriminativa, que é focada em classificar ou prever informações a partir de dados de entrada.

Como surgiu a IA generativa?

A história da IA generativa remonta a décadas de pesquisa em inteligência artificial e redes neurais.

Os primeiros conceitos surgiram na década de 1950, mas foi apenas com o avanço do poder computacional e o desenvolvimento de algoritmos mais sofisticados que a tecnologia começou a se tornar viável.

Um marco importante foi o desenvolvimento das Redes Adversárias Generativas (GANs) em 2014, que introduziram um modelo de treinamento competitivo entre duas redes neurais, aprimorando significativamente a qualidade do conteúdo gerado.

Mais recentemente, a arquitetura Transformer, introduzida em 2017, revolucionou o campo do Processamento de Linguagem Natural (PLN) e abriu caminho para a criação de Grandes Modelos de Linguagem (LLMs), como a série GPT da OpenAI e o Gemini do Google.

Esses modelos, treinados com vastas quantidades de texto e dados da internet, são a força motriz por trás de ferramentas populares como o ChatGPT, que trouxeram a IA generativa para o público em geral.

Como a IA generativa funciona?

Para entender como a IA generativa cria conteúdos tão complexos e coerentes, é essencial conhecer as arquiteturas de modelos que a sustentam.

Cada tipo de modelo tem uma abordagem única para aprender padrões e gerar novos dados.

Modelos de Transformadores e LLMs

A arquitetura Transformer é, talvez, a inovação mais impactante para a IA generativa moderna, especialmente para a geração de texto.

Introduzida em 2017, seu diferencial é o "mecanismo de atenção", que permite ao modelo ponderar a importância de diferentes palavras em uma sequência de texto, independentemente de sua posição.

Isso possibilita uma compreensão muito mais profunda do contexto.

Grandes Modelos de Linguagem (LLMs), como o GPT (Generative Pre-trained Transformer) e o Gemini, são baseados nessa arquitetura.

Eles são pré-treinados em enormes volumes de dados textuais da internet, aprendendo gramática, fatos, estilos de escrita e até mesmo a capacidade de raciocínio.

Redes Adversárias Generativas (GANs)

As GANs funcionam com base em uma dinâmica competitiva entre duas redes neurais:

  • O Gerador: Sua função é criar novos dados (por exemplo, imagens) que sejam o mais realistas possível.

  • O Discriminador: Sua função é avaliar os dados, tentando distinguir entre os que são reais (do conjunto de treinamento) e os que são falsos (criados pelo gerador).

Pode-se pensar nisso como um jogo entre um falsificador de arte (o gerador) e um detetive (o discriminador).

O falsificador tenta criar obras tão perfeitas que enganem o detetive, enquanto o detetive se aprimora para identificar as falsificações.

Esse processo de competição força o gerador a produzir resultados cada vez mais convincentes e de alta qualidade.

Autoencoders Variacionais (VAEs)

Os VAEs são excelentes para gerar novas variações de dados existentes. Eles funcionam em duas etapas:

  1. Encoder (Codificador): Comprime os dados de entrada (como uma imagem) em uma representação simplificada e de baixa dimensão, chamada de espaço latente.

  2. Decoder (Decodificador): Usa pontos desse espaço latente para reconstruir os dados originais.

A principal característica dos VAEs é que eles aprendem uma representação probabilística e contínua do espaço latente.

Isso significa que, em vez de mapear uma entrada para um único ponto, eles a mapeiam para uma distribuição de probabilidade.

Ao amostrar pontos dessa distribuição, o decodificador pode gerar novas saídas que são variações criativas do original, mas ainda mantêm suas características essenciais.

Modelos de Difusão

Os Modelos de Difusão se tornaram a base para muitos dos geradores de imagem de ponta, como DALL-E, Midjourney e Stable Diffusion.

O processo é intuitivo e inspirado na física:

  1. Processo de Difusão Direta: O modelo pega uma imagem limpa e adiciona gradualmente "ruído" (distorção aleatória) em várias etapas, até que a imagem se torne completamente irreconhecível.

  2. Processo de Difusão Reversa: O modelo é então treinado para reverter esse processo. Ele aprende a remover o ruído passo a passo, começando com uma imagem de puro ruído e a transformando gradualmente em uma imagem coerente e de alta qualidade.

Essa técnica permite um controle muito fino sobre o processo de geração, resultando em imagens com um nível de detalhe e realismo impressionante.

Qual é a diferença entre IA e IA Generativa?

Para saber qual é a diferença entre IA e IA generativa, vale imaginar a seguinte cena: a IA tradicional daria respostas de identificação — por exemplo, identificar se um objeto é uma cadeira ou uma mesa em uma foto. 

Já a IA Generativa, com a mesma base de dados e técnicas aprimoradas, seria capaz de criar uma ilustração nova de uma cadeira, a partir de uma descrição em texto.

Em outras palavras, a IA tradicional tende a se basear em padrões para classificar ou prever, enquanto a IA Generativa cria dados inéditos inspirados no que foi aprendido durante seu treinamento.

Essa transição amplia muito o leque de possibilidades, abrindo caminhos para aplicações que antes soavam impossíveis para a maioria dos profissionais.

Como funciona a IA generativa?

A IA generativa absorve um alto volume de informações (como textos, imagens e áudios) e identifica padrões sutis nesses dados.

Ela compreende o modo como as coisas são criadas, e não somente o resultado. Sendo que a chave para seu funcionamento está em suas redes neurais e Large Language Models (LLMs).

Basicamente, essas redes processam os dados, mapeando relações e características que nós, humanos, talvez não percebêssemos à primeira vista. Então, a partir desse conhecimento, a IA não só analisa, mas sintetiza algo novo.

Após esse aprendizado, ao receber uma instrução (ou seja, um “prompt”), a IA usa o conhecimento que absorveu para gerar um resultado inédito. Seja texto, imagem, vídeo ou áudio, ela retorna seguindo os padrões e o estilo que estudou.

Aplicações e Casos de Uso por Setor

A IA generativa não é apenas uma curiosidade tecnológica; ela está sendo aplicada para resolver problemas reais e criar valor em diversas indústrias.

Suas capacidades de automação e criação de conteúdo estão otimizando processos e abrindo novas possibilidades.

Marketing e Publicidade

Ferramentas como Jasper e Surfer SEO utilizam IA generativa para criar cópias de anúncios, posts para redes sociais e artigos de blog em segundos.

A tecnologia também permite a personalização em massa de campanhas de marketing, adaptando mensagens para diferentes segmentos de público e gerando imagens únicas para anúncios.

Engenharia de Software

Desenvolvedores estão usando ferramentas como o GitHub Copilot e o Amazon CodeWhisperer para acelerar o processo de codificação.

A IA pode sugerir trechos de código, completar funções, traduzir código entre diferentes linguagens de programação e até mesmo ajudar a identificar e corrigir bugs.

Saúde e Ciências da Vida

A IA generativa está acelerando a descoberta de novos medicamentos e materiais ao simular estruturas moleculares complexas.

Além disso, ela pode gerar dados sintéticos de pacientes para treinar outros modelos de IA sem comprometer a privacidade, o que é crucial para a pesquisa de doenças raras.

Mídia e Entretenimento

A indústria criativa está explorando a IA generativa para gerar roteiros, criar trilhas sonoras, desenvolver personagens para jogos e produzir efeitos visuais.

Ferramentas como Midjourney e DALL-E permitem que artistas e designers criem artes conceituais e visuais impressionantes a partir de simples descrições de texto.

Serviços Financeiros

No setor financeiro, a IA generativa é usada para aprimorar a detecção de fraudes, automatizar a elaboração de relatórios de risco e oferecer aconselhamento financeiro personalizado.

Chatbots avançados também estão melhorando o atendimento ao cliente, respondendo a consultas complexas de forma instantânea.

Quais são os modelos da IA Generativa?

Criar um texto é bem diferente de gerar uma imagem ou música, certo? Por isso, a IA generativa usa diferentes modelos: cada um otimizado para uma tarefa. Essa divisão permite que a tecnologia alcance resultados de qualidade superior em campos diversos.

Entender essa variedade de modelos é importante porque, assim, podemos realmente aproveitar o vasto potencial que essa IA oferece.

Modelo de texto

Considerados o coração da IA generativa no campo da linguagem natural, os modelos de texto (LLMs) são especialistas em linguagem humana. Treinados com altos volumes de dados textuais, eles aprendem a estrutura, o estilo e o contexto da linguagem humana. 

Com isso, eles são capazes de gerar desde frases até documentos inteiros (artigos, e-mails, roteiros e até poesia).

Assim, eles não apenas respondem a perguntas, como conseguem criar narrativas, resumir informações e adaptar-se a diferentes tons de voz e estilos de escrita. 

Justamente por isso, esses modelos são a base para assistentes virtuais avançados. Além de basear ferramentas de redação automatizada e até mesmo soluções de comunicação personalizadas!

Modelo de imagem

A especialidade da IA generativa de imagens é criar visuais únicos e de alta qualidade. Para tanto, eles aprendem com milhões de imagens e obras de arte, entendendo conceitos como cores, formas, estilos e a profundidade de uma cena. 

Com isso, conseguem transformar descrições textuais em ilustrações, fotografias realistas ou designs gráficos inéditos. Por isso, são ferramentas ideais para designers, artistas e profissionais de marketing, servindo como aceleradores de seus processos criativos. 

Os modelos de imagem geram diversas possibilidades visuais. Seja para protótipos de produtos, campanhas publicitárias ou para criar conceitos artísticos que seriam complexos demais para se produzir manualmente.

Sua capacidade de gerar imagens originais vem revolucionando setores como publicidade, moda e entretenimento. Afinal, democratizam a criação visual, permitindo que mesmo sem habilidades avançadas em design, as pessoas consigam criar visuais impressionantes.

Modelo de vídeo

Os modelos de vídeo analisam grandes volumes de coleções cinemáticas. Dessa maneira, eles identificam o que aparece em cada cena, o movimento dos objetos, a iluminação e a forma como uma narrativa se desenvolve. 

Assim, eles podem gerar clipes curtos a partir de textos, transformar imagens estáticas em vídeos ou criar cenas realistas com personagens e cenários definidos. Beneficiando, com isso, áreas como a publicidade, o entretenimento e a educação. 

Afinal, com esse modelo, produtoras podem criar anúncios personalizados, cineastas conseguem prototipar cenas complexas e educadores podem desenvolver materiais visuais dinâmicos. Isso tudo sem precisar dispor de grandes equipes ou equipamentos caros.

Apesar de ainda estarem em evolução, os modelos de vídeo já demonstram potencial para democratizar a produção audiovisual.

Isso porque eles tornam a criação de conteúdo em vídeo acessível e ágil, permitindo dar vida a ideias complexas de forma visual e impactante.

Modelo de áudio e voz

Os modelos de áudio e voz da IA generativa criam sons e fala com realismo. Para tanto, eles aprendem a partir de inúmeras coleções de gravações, compreendendo entonação, ritmo e emoções humanas. 

Com esse conhecimento, podem gerar vozes sintéticas que soam naturais, compor músicas originais ou até recriar áudios de ambientes.

Dessa forma, esses modelos podem servir como assistentes virtuais, gerar audiolivros e criar dublagens em diferentes idiomas.

Eles possibilitam, por exemplo, que produtores musicais criem melodias e arranjos, enquanto criadores de podcasts podem gerar narrações personalizadas.

Assim, os modelos de áudio e voz promovem a criação de vozes únicas para marcas, além de permitir que áudios sejam adaptados com facilidade e que a produção de música seja mais acessível a todos.

Modelo de código

Os modelos de código na IA generativa são treinados para entender e escrever linguagens de programação. Isso é possível a partir do conhecimento que extraem de repositórios de código-fonte — reconhecendo padrões, sintaxes e lógicas de programação.

Assim, eles podem gerar trechos de código, sugerir melhorias, identificar erros ou até mesmo criar funções inteiras a partir de uma descrição em linguagem natural. Isso os capacita a ajudar desenvolvedores e programadores, acelerando seus processos de codificação.

Esses modelos são capazes de automatizar tarefas e permitem aos profissionais da área focar em desafios mais complexos e estratégicos.

Com isso, eles atuam como assistentes inteligentes — seja para desenvolver novos aplicativos, otimizar sistemas ou corrigir bugs.

Versátil, esse modelo de IA generativa ajuda tanto iniciantes a aprender e criar seus primeiros códigos, quanto otimizar o fluxo de trabalho dos profissionais veteranos da área. Dessa forma, eles tornam o desenvolvimento de software mais eficiente, acessível e ágil.

Desafios, Limitações e a Ética da IA Generativa

Apesar de seu enorme potencial, a IA generativa traz consigo uma série de desafios e questões éticas que precisam ser cuidadosamente gerenciadas.

Vieses e Justiça

Os modelos de IA são treinados com dados do mundo real, e se esses dados contêm vieses (sociais, raciais, de gênero), a IA pode perpetuar e até amplificar esses preconceitos em seus resultados.

Alucinações e Desinformação

Modelos generativos podem, por vezes, gerar informações que são factualmente incorretas, mas apresentadas com grande confiança.

Esse fenômeno, conhecido como "alucinação", representa um risco significativo, especialmente o potencial de uso da tecnologia para criar e disseminar desinformação em larga escala.

Propriedade Intelectual e Direitos Autorais

Há um intenso debate sobre a legalidade de treinar modelos com dados protegidos por direitos autorais retirados da internet.

Questões sobre quem detém a propriedade do conteúdo gerado pela IA — o usuário, o desenvolvedor da IA ou ninguém — ainda estão sendo discutidas legalmente.

Impacto no Emprego

A automação de tarefas intelectuais levanta preocupações sobre o futuro do trabalho. 

Embora a tecnologia possa eliminar certas funções, ela também tem o potencial de criar novas profissões e exigir a requalificação da força de trabalho para focar em habilidades mais estratégicas e criativas.

Segurança e Uso Malicioso

A capacidade de gerar conteúdo realista pode ser explorada para fins maliciosos, como a criação de deepfakes para fraudes, a geração de malware ou a elaboração de ataques de phishing e engenharia social altamente personalizados e convincentes

Primeiros Passos com IA Generativa: Um Guia para Iniciantes

Começar a usar ferramentas de IA generativa é mais fácil do que parece. A chave para obter bons resultados está na engenharia de prompt, que é a arte de criar instruções claras e eficazes para a IA.

Aqui estão algumas dicas práticas para criar prompts melhores:

  • Seja Específico e Claro: Em vez de um pedido vago como "fale sobre carros", tente algo detalhado como "escreva um parágrafo sobre o impacto dos carros elétricos da Tesla na indústria automotiva, com um tom otimista".

  • Forneça Contexto: Dê à IA o máximo de informações relevantes. Se você quer que ela escreva um e-mail, informe quem é o remetente, o destinatário e qual o objetivo da comunicação.

  • Defina o Formato da Resposta: Especifique como você deseja receber a informação. Peça por uma lista de bullet points, uma tabela, um parágrafo ou um roteiro.

  • Itere e Refine: A primeira resposta pode não ser perfeita. Use-a como ponto de partida e refine seu prompt com base no resultado, pedindo ajustes ou adicionando mais detalhes. Trate a interação como uma conversa.

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