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Modelos de IA: descubra quais são os tipos e quais as mais usadas

Modelos de IA: descubra quais são os tipos e quais as mais usadas

Modelos de IA: descubra quais são os tipos e quais as mais usadas

Modelos de IA: descubra quais são os tipos e quais as mais usadas

Kelvi Maycon

Kelvi Maycon

/

15 de jul. de 2025

 Modelos de IA: descubra quais são os tipos e quais as mais usadas
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 Modelos de IA: descubra quais são os tipos e quais as mais usadas

Os modelos de IA estão cada vez mais presentes no dia a dia das empresas, seja para resolver rotinas repetitivas ou para analisar dados complexos.

Com eles, é possível interpretar textos, identificar padrões em imagens, redigir conteúdos e até mesmo auxiliar em decisões estratégicas.

Neste guia completo, você vai entender o que são modelos de IA, quais são os principais tipos e como eles podem ser aplicados para otimizar processos e gerar valor para o seu negócio.

Como funciona e para que serve um modelo de IA?

A ideia principal de um modelo de IA é “aprender” a realizar tarefas de forma autônoma, sem precisar de instruções humanas diretas para cada passo.

Para isso, ele é alimentado com uma grande quantidade de dados — que podem ser textos, imagens, voz ou números — e, a partir desses exemplos, começa a reconhecer padrões.

Com base nesses padrões, o modelo se torna capaz de fazer previsões, classificações ou tomar decisões quando recebe novas informações.

Imagine, por exemplo, um modelo treinado para analisar exames médicos. Ele recebe milhares de imagens de exames, algumas com diagnóstico de uma doença e outras sem.

Após o treinamento, o modelo aprende a identificar os sinais visuais associados àquela doença e consegue apontar, com alta precisão, se um novo exame tem ou não indícios do problema.

Diferenças entre algoritmo e modelo de IA

Embora os termos “algoritmo” e “modelo” sejam usados em contextos parecidos, eles não são a mesma coisa.

Um algoritmo é como uma receita de bolo: um conjunto de regras e instruções fixas que um computador segue para executar uma tarefa. Ele não muda nem aprende com o tempo.

Já um modelo de IA é o bolo pronto, mas que pode se adaptar. Ele é o resultado da aplicação de um algoritmo a um conjunto de dados.

A grande diferença é que o modelo tem a capacidade de “aprender”, ou seja, de atualizar seus parâmetros internos e se adaptar a novos contextos, melhorando seu desempenho continuamente.

Quais são os tipos de modelo de IA?

Existem diversos tipos de modelos de IA, cada um especializado em uma tarefa diferente. Conheça os principais:

Modelos generativos

Os modelos generativos são projetados para criar conteúdos completamente novos, como textos, imagens, códigos de programação e até melodias.

Eles aprendem os padrões de grandes conjuntos de dados e, a partir disso, conseguem gerar resultados originais que seguem o mesmo estilo.

  • Principais Aplicações:

  • Criação de artigos, e-mails e posts para redes sociais.

  • Desenvolvimento de imagens e artes para campanhas de marketing.

  • Geração de protótipos de código para acelerar o desenvolvimento de software.

  • Criação de chatbots e assistentes virtuais mais dinâmicos e interativos.

Na Adapta, oferecemos modelos generativos de alta performance, capazes de se adaptar às necessidades específicas do seu negócio.

Modelos discriminativos

Enquanto os modelos generativos criam, os discriminativos classificam.

O foco deles é analisar as informações de entrada e produzir um “rótulo” ou uma categoria como resposta. Em outras palavras, eles são especialistas em tomar decisões.

  • Principais Aplicações:

  • Detecção de fraudes em transações financeiras.

  • Análise de sentimentos em comentários de redes sociais (positivo, negativo ou neutro).

  • Classificação de perfis de clientes para segmentação de marketing.

Modelos de processamento de linguagem natural (NLP)

Os modelos de NLP são especializados em compreender e gerar texto. Eles conseguem interpretar as nuances de um idioma, entender o contexto de uma frase e responder de forma coerente.

  • Principais Aplicações:

  • Chatbots de atendimento ao cliente que entendem perguntas complexas.7

  • Resumos automáticos de documentos longos.

  • Traduções em tempo real com alta precisão.

  • Verificações ortográficas e gramaticais avançadas.

Modelos de classificação

Os modelos de classificação são um tipo de modelo discriminativo que organiza as entradas em categorias pré-definidas.

A resposta é sempre uma classe, como “sim/não”, “positivo/negativo” ou “spam/não spam”.

  • Principais Aplicações:

  • Direcionamento de currículos para a vaga correta em processos de RH.

  • Triagem de mensagens de suporte para o setor responsável.

  • Curadoria de conteúdos online, classificando-os por tema.

Modelos de regressão

Diferente dos modelos de classificação, os de regressão lidam com valores numéricos contínuos.

Em vez de dar um rótulo, eles produzem uma previsão quantitativa, como o possível aumento nas vendas de um produto ou o risco financeiro de um investimento.

  • Principais Aplicações:

  • Análise de estoque para prever a demanda de produtos.

  • Precificação de imóveis com base em características e dados de mercado.

  • Projeção de receita para os próximos meses.

Modelo de recomendação

Os modelos de recomendação cruzam informações sobre o histórico e as preferências de um usuário para sugerir itens que possam ser do seu interesse.

  • Principais Aplicações:

  • Plataformas de streaming que sugerem filmes e séries.

  • E-commerces que recomendam produtos com base em compras anteriores.

  • Sistemas que indicam cursos ou serviços corporativos para colaboradores.

Modelos de visão computacional

Esses modelos permitem que as máquinas “enxerguem” e analisem o conteúdo de imagens e vídeos.

Eles utilizam técnicas como redes neurais convolucionais (CNNs) para identificar objetos, rostos, textos e outros elementos visuais.8

  • Principais Aplicações:

  • Controle de qualidade em linhas de produção industrial.

  • Reconhecimento facial para sistemas de segurança.

  • Diagnósticos médicos a partir de exames de imagem.

  • Veículos autônomos que identificam obstáculos e sinais de trânsito.

Qual a diferença entre modelo de classificação e modelo de regressão?

A diferença é simples e direta:

  • Modelo de classificação: “Rotula” os dados, ou seja, responde a perguntas como “Este e-mail é spam ou não?” ou “Este cliente pertence a qual perfil de compra?”. A resposta é sempre uma categoria.

  • Modelo de regressão: Retorna um valor contínuo, respondendo a perguntas como “Qual será a temperatura amanhã?” ou “Qual a probabilidade deste cliente deixar de pagar a fatura?”. A resposta é um número.

Por exemplo, ao analisar o risco de um paciente desenvolver uma doença, um modelo de classificação diria “alto risco” ou “baixo risco”.

Já um modelo de regressão informaria a probabilidade exata, como “75% de chance”.

Modelos de base e IA generativa

Os “modelos de base” (ou foundation models) são o alicerce da IA moderna. São redes neurais gigantescas, pré-treinadas com uma quantidade massiva de dados, que servem como ponto de partida para uma infinidade de aplicações.

É graças a eles que a IA generativa se tornou tão poderosa. Em vez de treinar um modelo do zero, o que exige um enorme poder computacional, as empresas podem usar um modelo de base e ajustá-lo para suas necessidades específicas — um processo conhecido como fine-tuning.

Isso permite criar textos, imagens e insights de forma muito mais rápida e escalável.

Na Adapta, nossa plataforma Adapta One se integra aos melhores modelos de base do mercado, como GPT-4o, Claude e Llama, para oferecer soluções de IA personalizadas e de alta performance.

Modelos de Base (Foundation Models): A Nova Arquitetadora da IA

Os modelos de base representam uma mudança de paradigma na forma como a IA é desenvolvida.

Eles não são apenas modelos grandes, mas uma arquitetura fundamental que pode ser adaptada para uma vasta gama de tarefas, desde a tradução de textos até a análise de imagens médicas.

Mecânicas Centrais

O poder dos modelos de base se apoia em dois pilares:

  1. Aprendizagem por transferência (transfer learning): É a capacidade do modelo de aplicar o conhecimento adquirido em um domínio para resolver problemas em outro. Isso é o que permite que um modelo pré-treinado com textos da internet seja ajustado para analisar contratos jurídicos, por exemplo.

  2. Escala: Esses modelos são treinados com volumes massivos de dados e exigem um poder computacional imenso, geralmente viabilizado por unidades de processamento gráfico (GPUs) que realizam cálculos em paralelo.

Arquiteturas-chave

As arquiteturas de deep learning mais comuns por trás dos modelos de base incluem:

  • Transformers: Essenciais para tarefas de linguagem, como as realizadas pelo GPT. Eles são projetados para identificar o contexto e as dependências em sequências de dados.

  • Modelos de Difusão: Usados principalmente para a geração de imagens, como no DALL-E 2 e Stable Diffusion. Eles funcionam adicionando "ruído" a uma imagem e depois aprendendo a reverter o processo para criar uma imagem nova a partir do zero.

Vantagens e Desafios para Empresas

  • Vantagens: Aceleração do desenvolvimento de soluções de IA, acesso a capacidades avançadas sem a necessidade de treinar um modelo do zero e superação da escassez de talentos em ciência de dados.

  • Desafios: Custo elevado de treinamento e uso, o efeito "caixa preta" (dificuldade de interpretar como o modelo chega a uma decisão) e riscos relacionados à privacidade e vieses nos dados.

O papel crucial dos dados sintéticos no treinamento de modelos

Se os dados são o combustível da IA, os dados sintéticos são um combustível de última geração.

Trata-se de dados gerados artificialmente que mimetizam as propriedades estatísticas de dados do mundo real, mas sem conter informações pessoais ou sensíveis.

Por que os dados sintéticos são essenciais?

  • Privacidade e Segurança: Permitem treinar modelos em cenários que envolvem dados sensíveis (como registros médicos ou financeiros) sem expor informações pessoalmente identificáveis (PII).

  • Aumento de Dados: Quando um conjunto de dados real é muito pequeno, os dados sintéticos podem expandi-lo, fornecendo mais exemplos para o modelo aprender e melhorando seu desempenho.

  • Redução de Viés e Desequilíbrio: Em muitos conjuntos de dados, certos grupos ou cenários são sub-representados. Os dados sintéticos podem criar mais exemplos dessas classes minoritárias, ajudando a treinar modelos mais justos e precisos.

Como são gerados?

Técnicas como Redes Generativas Adversariais (GANs) e Autoencoders Variacionais (VAEs) são usadas para aprender os padrões dos dados originais e, em seguida, gerar novos dados artificiais que mantêm as mesmas características estatísticas.

Aplicações Práticas

Além do treinamento, os dados sintéticos são usados para testes rigorosos, incluindo testes de casos extremos (cenários raros que não aparecem nos dados reais) e testes adversários (simulação de ataques para verificar a robustez do modelo).

Modelos de IA de treinamento

O treinamento de um modelo de IA é um processo que envolve várias etapas, desde a coleta de dados até os ajustes finos.

Primeiro, é preciso reunir um grande volume de dados de qualidade e pré processá-los, ou seja, limpá-los e organizá-los.

Em seguida, o modelo passa por um treinamento inicial, onde ele começa a aprender os padrões.

Depois, ele é avaliado com um conjunto de dados de validação, que ele nunca viu antes, para testar seu desempenho.

Com base nos resultados, são feitos ajustes finos (fine-tuning) para melhorar sua precisão. Todo esse processo exige um grande poder computacional, geralmente com o uso de servidores potentes.

Como são feitos os modelos de IA?

O desenvolvimento de um modelo de IA segue um fluxo de trabalho bem estruturado:

  1. Definir o problema e os objetivos: O que exatamente o modelo precisa resolver?

  2. Escolher o tipo de modelo: Será um modelo de classificação, regressão, generativo?

  3. Reunir e preparar os dados: Coletar, limpar e organizar os dados que serão usados no treinamento.

  4. Configurar a arquitetura ou aproveitar um modelo de fundação: Decidir se o modelo será construído do zero ou se um modelo de base será adaptado.

  5. Treinar e avaliar: Executar o processo de treinamento e testar o desempenho do modelo com métricas de precisão.

Para isso, são usadas ferramentas de código aberto e bibliotecas de programação, como TensorFlow e PyTorch.

É possível construir um modelo de IA?

Sim, e hoje está mais acessível do que nunca.

Graças a bibliotecas de código aberto como Scikit-learn, Keras e Fast.ai, e a plataformas “low-code” ou “no-code”, empresas de todos os portes podem começar a desenvolver seus próprios modelos.

No entanto, projetos mais complexos ainda exigem um conhecimento sólido em ciência de dados e programação.

O que precisa para construir um modelo de IA?

Para construir um modelo de IA robusto, são necessários quatro recursos essenciais:

  • Dados de qualidade: A matéria-prima de qualquer modelo.

  • Competências: Profissionais com conhecimento em ciência de dados e programação, ou o uso de plataformas que abstraem essa complexidade.

  • Ferramentas confiáveis: Bibliotecas, frameworks e plataformas de desenvolvimento.

  • Infraestrutura: Servidores ou serviços em nuvem com capacidade de processamento (GPUs) para o treinamento.

Como Implementar um Modelo de IA no seu Negócio

Implementar IA vai além da tecnologia; é um processo estratégico que começa com um problema de negócio claro.

Passo 1: Definição do Problema de Negócio

O primeiro passo não é escolher uma tecnologia, mas sim identificar um problema claro que a IA pode resolver.

Qual processo você quer otimizar? Qual decisão precisa de mais precisão? .

Passo 2: Coleta e Preparação de Dados

Lembre-se que os dados são o combustível da IA. É crucial reunir dados de diversas fontes, garantir sua qualidade, limpá-los de erros e duplicatas, e prepará-los para o treinamento.

Passo 3: A Decisão Estratégica - Construir vs. Comprar (Build vs. Buy)

Avalie os prós e contras de cada abordagem.

  • Construir: Oferece uma solução totalmente personalizada, mas exige tempo, expertise e um investimento maior.

  • Comprar: Usar soluções pré-treinadas ou plataformas de IA (como a Adapta One) é mais rápido e econômico, ideal para a maioria das empresas que não têm a IA como seu core business.

Passo 4: Treinamento, Teste e Validação

Esta é a fase técnica onde o modelo é treinado com um conjunto de dados e, em seguida, testado com um conjunto separado para verificar sua precisão e evitar problemas como o overfitting (quando o modelo decora os dados de treino em vez de aprender a generalizar).

Passo 5: Implementação e Monitoramento Contínuo

Após os testes, o modelo é colocado em produção. No entanto, o trabalho não termina aí. 

É essencial monitorar seu desempenho continuamente para detectar o "concept drift" — a degradação do modelo ao longo do tempo, à medida que os dados do mundo real mudam.

Como fazer os testes de modelos de IA?

Testar um modelo de IA é fundamental para garantir que ele seja confiável e preciso.

Para isso, é preciso ter uma estratégia bem estruturada, usando um conjunto de dados de teste que seja completamente separado dos dados de treinamento.

As etapas incluem:

  • Aplicação ao conjunto de testes: Verificar se o modelo consegue generalizar o que aprendeu.

  • Ajuste de hiperparâmetros: Otimizar as configurações do modelo para obter o melhor desempenho.

  • Verificações de robustez: Testar como o modelo se comporta com dados inesperados ou de baixa qualidade.

  • Avaliação contínua: Após a implementação, monitorar o desempenho do modelo para garantir que ele continue preciso ao longo do tempo e não sofra com o “drift”.

Em áreas críticas, como saúde e finanças, o rigor nos testes é ainda mais importante.

Onde podem ser feitas as aplicações do modelo de IA?

Os modelos de IA podem ser aplicados em praticamente qualquer setor para otimizar processos e gerar insights. Veja alguns exemplos:

Área jurídica

Análise de contratos, pesquisa de jurisprudência e automação de tarefas repetitivas.

Marketing

Segmentação de público, personalização de campanhas, análise de sentimentos e criação de conteúdo.

Varejo e e-commerce

Sistemas de recomendação, otimização de estoque e análise de comportamento do consumidor.

Recursos Humanos

Triagem de currículos, análise de clima organizacional e chatbots para responder a dúvidas de colaboradores.

Finanças

Detecção de fraudes, análise de risco de crédito, automação de relatórios e previsões de mercado.

Saúde

Diagnóstico por imagem, descoberta de novos medicamentos, personalização de tratamentos e gestão de dados de pacientes.

Benefícios dos modelos de IA

  • Otimização de processos: Automatiza tarefas repetitivas e complexas, liberando recursos humanos para atividades estratégicas.

  • Maior precisão nas tomadas de decisão: Analisa grandes volumes de dados para identificar padrões e tendências que passariam despercebidos por humanos.

  • Personalização de produtos e serviços: Oferece experiências únicas para cada cliente, aumentando o engajamento e a fidelidade.

O futuro dos modelos de ia: tendências, previsões e o próximo salto tecnológico

O futuro da IA já está em andamento, movendo-se da automação de tarefas para a tomada de decisões estratégicas.

Fontes respeitadas como Gartner e Forrester apontam para um cenário onde a IA se tornará um parceiro indispensável nos negócios.

A Ascensão dos Agentes de IA (AI Agents)

A Gartner prevê que, até 2027, agentes de IA irão automatizar ou aumentar 50% das decisões de negócios, atuando como "conselheiros" autônomos que gerenciam fluxos de trabalho e fornecem insights em tempo real.

Consolidação em "Automation Fabric"

A Forrester projeta que, até 2026, as diversas plataformas de automação (como RPA e DPA) irão se fundir em um "tecido de automação" unificado e liderado por IA, criando ecossistemas mais integrados e inteligentes.

Fronteiras da Pesquisa

Para além do mercado, a pesquisa acadêmica explora avanços como:

  • Modelos Neurosimbólicos: Que combinam a capacidade de aprendizado das redes neurais com o raciocínio lógico de sistemas simbólicos, buscando uma IA mais robusta e explicável .

  • Disparidade Comportamental Humano-Agente (HABD): Um campo de estudo emergente que analisa as diferenças fundamentais entre o comportamento humano e o de agentes de IA em ambientes de rede, visando criar uma colaboração mais segura e confiável.

Como escolher o modelo de IA ideal para seu negócio?

Escolher o modelo de IA certo depende de uma análise cuidadosa das necessidades e dos recursos da sua empresa.

Considere os seguintes fatores:

  1. Identifique a tarefa central: O que você precisa resolver? É um problema de classificação, previsão, geração de conteúdo ou recomendação?

  2. Avalie os dados disponíveis: Você tem dados suficientes e de qualidade para treinar o modelo?

  3. Considere os recursos e a infraestrutura: Você tem a equipe e o poder computacional necessários para construir e manter o modelo?

  4. Opte por soluções flexíveis: Plataformas como a Adapta One permitem integrar diferentes modelos e se adaptar às mudanças do mercado.

  5. Pense na escalabilidade: O modelo escolhido será capaz de crescer junto com o seu negócio?

Com a Adapta One, você tem acesso a uma plataforma flexível e poderosa, que se integra aos melhores modelos de IA do mercado e permite criar soluções personalizadas para os desafios do seu negócio.

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